Mulher
Acupuntura sem agulhas se torna aliada para aliviar as dores
Publicado
16 de novembro de 2023, 07:45
Atualmente, as doenças reumáticas atingem cerca de 15 milhões de pessoas no país e estão entre as principais causas de invalidez e afastamento no trabalho, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia. Além dos antiinflamatórios, a acupuntura, técnica da medicina tradicional chinesa que consiste na aplicação de agulhas ou outro tipo de material nos chamados pontos de cura no organismo, vem sendo cada vez mais usada como para aliviar as dores nas articulações e na coluna, sintomas característicos deste tipo de enfermidade.
Segundo a fisioterapeuta e acupunturista, Andreia Carolina Frank, do Rio de Janeiro, a acupuntura vem sendo adotada como alternativa para quem sofre de dores reumáticas crônicas e não pode abusar dos medicamentos por conta dos efeitos colaterais. “A técnica serve tanto para fase aguda como também para prevenir a crise”, afirma Andreia.

A acupunturista explica que o tratamento pode ser realizado com ou sem as agulhas, que são substituídas por pastilhas de silício Stiper ou sementes, ou ainda combinando ambas as técnicas. “Dependendo do caso, os pacientes reagem melhor a stiperterapia, técnica da acupuntura que utiliza as pastilhas de silício. Constatamos uma melhora grande em caso de artrose, principalmente no joelho, e redução da dor na coluna cervical e lombar”, relata.
Isso porque, de acordo com a especialista, as partículas de silício atuam nos pontos de dor, reequilibrando as energias do sistema neurológico e da região óssea afetados. Já em casos de artrite e outras doenças reumáticas, “verificamos uma diminuição considerável da dor e um espaçamento maior entre as crises”, diz Andreia.
Em fase aguda da doença, os resultados da acupuntura geralmente podem ser sentidos na primeira semana do tratamento. E em casos de dores crônicas, o alívio costuma ser percebido a partir da segunda semana de terapia. “Mais do que minimizar a intensidade da dor, a acupuntura funciona como prevenção para crises e para ter melhor controle dessa patologia que ainda não tem cura”, conclui a acupunturista.
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Fonte: Mulher


Mulher
Conheça três espaços de acolhimento a vítimas de violência doméstica
Publicado
29 de novembro de 2023, 11:00
Nesta semana, em entrevista ao ‘Domingo Especular’ (Record TV), Ana Hickmann deu detalhes da agressão que sofreu do agora ex-marido, Alexandre Correa. O caso da apresentadora deu luz ao debate sobre a violência contra a mulher . Somente no ano passado, 1.437 mulheres foram vítimas de feminicídio no país, representando um crescimento de 6,1% em relação a 2021. Desse total, 61,1% eram negras. É o que revelam os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023.
Abaixo, nós listamos alguns centros de acolhimento gratuitos para as vítimas de violência doméstica, os quais oferecem atendimento humanizado, apoio psicológico e suporte jurídico a essas mulheres, em especial, as em situação de vulnerabilidade social:
Espaço Feminismos Plurais
A instituição fundada pela filósofa Djamila Ribeiro acolhe mulheres em situação de vulnerabilidade social, em especial, as negras, e proporciona gratuitamente atendimento psicológico, suporte jurídico, terapêutico e dentário, educação e desenvolvimento profissional. Neste mês, o Espaço mudou para uma nova sede, agora duas vezes maior, para dar vazão às demandas e ocupa todo o edifício de quatro andares na Alameda Chibarás, 666, em Moema – a 900 metros da estação Moema do metrô, em São Paulo. O novo endereço é totalmente acessível, com elevador e banheiros adaptados, além de espaço acolhedor para mães e crianças.
“Com um espaço maior e totalmente acessível, nós vamos ampliar os projetos, desafogar as listas de espera, em especial de atendimento psicológico e odontológico, além de poder pensar em novas ações”, comenta Djamila Ribeiro, presidente do Espaço Feminismos Plurais. “A casa é em Moema, tem arquitetura e design cuidadosos e é importante desmistificar que um espaço para pessoas em situação de vulnerabilidade não pode ser num bairro considerado nobre, ou que essas mulheres não merecem o melhor. A arquitetura e o design também têm um papel fundamental na forma como a pessoa se sente escolhida”, completa.
Centro de Defesa e de Convivência da Mulher (CDCM)
O Centro de Defesa e de Convivência da Mulher (CDCM) oferece proteção e apoio a mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral. A rede socioassistencial conta com 15 unidades que possuem atendimento social, orientação psicológica e encaminhamento jurídico. Com o funcionamento de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h, o objetivo do serviço é contribuir para o fortalecimento da mulher e o resgate de sua cidadania.
Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS)
A SMADS mantém cinco centros de acolhimento sigilosos, que oferecem acolhimento para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco de morte, ameaças em razão da violência doméstica e familiar ou que sofreram algum tipo de violência física, sexual, psicológica e/ou moral. Esses serviços contam com 100 vagas. Os endereços não são publicados. Quem precisar de atendimento deve procurar o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) da sua região.
Em caso de emergência:
- Ligue 180, para acesso à Central de Atendimento à Mulher do governo federal. As vítimas também podem buscar apoio através do WhatsApp (61) 99656-500;
- Procure uma Delegacia de Defesa da Mulher (DEAM), ou dirija-se à delegacia mais próxima.
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Fonte: Mulher

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