Carro de controle remoto da Xiaomi é uma réplica do Suzuky Jimny
A Xiaomi é conhecida principalmente por conta dos seus smartphones de qualidade com preço mais acessível. Porém, a empresa possui uma gama gigante de produtos, que incluem um vaso sanitário , cama , mochilas, escova de dente e diversos outros. Há pouco mais de um ano, a chinesa lançou até mesmo um carro.
Agora, foi a vez de a empresa lançar o seu primeiro carro de controle remoto. Porém, como a Xiaomi gosta de surpreender e sempre deixa sua marca de inovação, o brinquedo, além de ser uma cópia exata do Suzuky Jimny , não possui um controle remoto. Para controlar o veículo, é necessário conectá-lo através do Bluetooth com um smartphone . Em um aplicativo , é possível guiar o carro pelo sensor de gravidade do celular pelo volante virtual.
A bateria do brinquedo é bastante robusta. São 500 mAh que garantem 30 minutos de diversão com o equipamento. Para recarregá-la em toda sua capacidade é necessário esperar apenas uma hora. O modelo ainda assume a clássica cor verde neon do veículo original, com o logotipo da Xiaomi no estepe posicionado na parte traseira.
Por enquanto, o carro de controle remoto está disponível em pré-venda apenas na China por US$ 59,99, cerca de R$ 323. Não há informação se ele será disponibilizado em outros mercados.
O governo federal vai recorrer à tecnologia para tentar proteger vidas durante desastres. Em uma parceria anunciada nesta quarta-feira (29), o Ministério do Desenvolvimento Regional se juntou ao WhatsApp e à empresa de atendimento Robbu para criar um sistema de alertas de desastres por meio do mensageiro. A iniciativa estará disponível em todo o Brasil.
Daniel Ferreira, ministro do Desenvolvimento Regional, assinou o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) para dar continuidade ao desenvolvimento do projeto. A ferramenta deve estar disponível em no máximo 60 dias.
O cidadão precisará se cadastrar usando um número, link ou código. As demais etapas serão guiadas por um chatbot. Depois, o usuário poderá compartilhar sua localização ou fornecer outra de seu interesse.
Assim, ele receberá alertas para aquela região, dicas para se proteger e como sair do local caso haja um desastre. Até mesmo avisos de outros estados poderão ser enviados.
As informações serão fornecidas por municípios e estados, que ficam responsáveis por avaliar e transmitir os alertas de risco. A ideia é que situações como deslizamentos de terra, alagamentos e chuvas de granizo sejam avisadas aos moradores.
O WhatsApp é um dos apps mais utilizados e presentes nos smartphones dos brasileiros. Faz todo o sentido recorrer a ele para alertas.
Atualmente, a Defesa Civil envia este tipo de mensagem por outros meios. O órgão conta com a Interface de Divulgação de Alertas Públicos (Idap), que se conecta a vários canais.
Um deles é o SMS, presente há décadas nos celulares. Para se cadastrar, é preciso enviar uma mensagem com o CEP da sua residência (ou do local de seu interesse) para o número 40199.
O governo também conta com um bot no Telegram para enviar os alertas. Basta compartilhar a localização para receber a situação atual e se cadastrar para anúncios futuros.
A parceria mais recente foi firmada com o Google, no começo de junho de 2022. Com ela, buscas com palavras-chave relacionadas a desastres retornam alertas da Defesa Civil. O Google Maps também passou a apresentar essas informações ao navegar por uma região afetada.