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Chevrolet G20 Van: Para curtir as férias em família

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Chevrolet G20 marcou época e serviu a muitas famílias nos EUA
Renato Bellote/ iG

Chevrolet G20 marcou época e serviu a muitas famílias nos EUA

Durante as décadas de 70 e 80 os filmes de ação sempre traziam uma van. Aquela cena clássica que nos lembra da infância com o veículo arrebentando portões ou sendo o carro dos vilões está nítida na memória. Nesse sentido tínhamos uma série de situações onde eles foram devidamente eternizados no mundo da sétima arte.

Por outro lado as station wagons sempre eram retratadas como veículos de família. Aqueles exemplares clássicos com a lateral de madeira curtindo férias ou e se metendo em diversas situações embaraçosas e constrangedoras. Aliás, vale ressaltar que em breve traremos uma delas aqui na coluna.

Mas hoje eu vou falar de uma das opções mais legais quando se pensa em van nos anos 90. A G20 foi lançada pela Chevrolet ainda na década de 60 vislumbrando um grande potencial tanto para o trabalho quanto para o lazer. Uma boa capacidade de carga para empresas ou passageiros e bagagem para famílias fizeram dela um enorme sucesso no mercado.

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Na década de 70 receberam diversos tipos de customização, seja na pintura, no interior ou na mecânica. Tivemos exemplares no estilo hippie e também rigorosamente decorados com muito bom gosto e requinte por empresas especializadas do ramo. A Tiara Motor Couch era uma delas, no estado de Indiana.

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O trabalho consistia em uma modificação extensa do veículo. O interior era completamente modificado com adição de bancos que mais parecem poltronas extremamente confortáveis, além de um grosso carpete. Madeira, porta objetos com iluminação e sistema de áudio e vídeo também estava disponível. Realmente conforto era a palavra chave para esse tipo de trabalho.

Outro destaque estético que chama a atenção é o teto alto e a utilização da fibra de vidro. Mantendo as devidas proporções é a mesma coisa que empresas com a Souza Ramos e Engerauto faziam por aqui nos anos 80. Apesar do nosso cenário ser completamente diferente por conta das importações fechadas.

O exemplar da matéria é de 1993 e faz parte da terceira geração do modelo. O conjunto motriz consiste em um motor V8 de 5,7 litros com 195 cv e uma transmissão automática de quatro velocidades. Um conjunto mais do que perfeito para cruzar as estradas sem pressa de chegar apenas curtindo toda essa comodidade. Até a semana que vem!

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Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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