Carros
Como a alta do dólar afeta os preços dos carros no Brasil
Publicado
21 de janeiro de 2022, 12:16

O ano de 2021 encerrou com a mais alta inflação (10,06%) desde 2015, conforme aponta o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e isso reflete no poder de compra, nos preços dos alimentos, produtos e serviços, no valor de aluguéis, salários, assim como em todo o cenário econômico.
Outro fator que causa impacto em diversos segmentos é a alta do dólar . Em março do ano passado, atingiu seu pico de R$ 5,797 e seu menor valor foi em junho, R$4,905. Com uma média elevada , isso impacta também o setor automotivo, ainda que estejamos falando do valor de carros nacionais.
Isso ocorre principalmente porque muitos componentes dos veículos são trazidos de fora. Para se ter uma ideia, mesmo num modelo de entrada, cerca de 40% de suas peças são importadas. A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) estima que o reflexo dessa alta do dólar acarrete uma média de R$ 2.640 a mais na produção dos veículos.
Comparando o mercado de carros novos, houve queda de 5,4% nas vendas em relação ao ano anterior, ao passo que o mercado de seminovos e usados cresceu mais de 15% em relação a 2020. Para o ano que se inicia, a expectativa é de melhora no setor. A Anfavea estima uma alta de 4,9% nas vendas de automóveis em 2022.
Ainda é cedo para termos certezas, mas as projeções para este ano são positivas, basta saber se a moeda internacional vai cooperar. Vale lembrar que neste ano haverá eleições presidenciais no país e isso também mexe na economia do Brasil. Vamos aguardar.

Carros
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Publicado
21 de julho de 2023, 12:47
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros

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