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Empreendedorismo Feminino: conheça 9 mulheres com visões ousadas
Publicado
16 de novembro de 2023, 07:45
Startups de crescimento acelerado, ou high growth, como são conhecidas, nascem com modelos de negócio escaláveis para resolver grandes dores do mercado, e com o objetivo de valerem US$1 bi em até 10 anos. Essa é a formatação das empresas lideradas por nove brasileiras visionárias, cujas ousadas empreitadas têm desafiado as expectativas e moldado o futuro dos negócios no país. Estas empreendedoras não apenas conquistaram espaços antes predominantemente masculinos, mas também introduziram abordagens inovadoras e visões arrojadas que inspiram e transformam.
Essas mulheres deram o primeiro passo rumo ao crescimento acelerado: acreditaram que seriam capazes. Empoderar-se dessa visão ainda é desafiador em um mercado com poucos exemplos femininos à frente de startups com teses high-growth, onde apenas 3.8% dos US$ 400 bilhões do capital destinado à investimentos em Venture Capital foram direcionados à mulheres da América Latina, segundo o Global Entrepreneurship Monitor, Sebrae.
O Dia do Empreendedorismo Feminino é celebrado no dia 19 de novembro, e conhecer essas histórias de sucesso não só inspira, mas também destaca a importância de promover e apoiar a presença de mulheres em posições de liderança. A diversidade de pensamento e abordagens inovadoras que essas mulheres trazem para o cenário empresarial brasileiro é essencial para impulsionar a economia e criar um ambiente mais dinâmico. Todas essas mulheres levantam a bandeira do empoderamento feminino, ajudando e abrindo portas para que mais mulheres ocupem os lugares que suas ambições almejam.
Mariana Dias e Bruna Guimarães – Gupy
Mariana Dias é CEO e co-fundadora da Gupy. Antes de iniciar esta jornada em 2015, ela teve uma passagem de quatro anos pela Ambev, começando como trainee até se tornar responsável por todos os produtos de Gestão de Pessoas de todas as fábricas na América Latina.

Formada e especialista em Administração, Bruna Guimarães é COO e co-fundadora da Gupy. Antes disso, ela teve uma jornada de sete anos na Ambev na área de Gente e Gestão, chegando a ser Gerente de Recrutamento e Seleção Nacional, responsável por todas as etapas de execução dos programas de estágio, trainee e talentos.
Juntamente com Robson Ventura e Guilherme Dias, as empreendedoras criaram a Gupy, empresa líder em tecnologia para RH no Brasil. Ousadia e vanguarda estão no DNA dessa HRtech. A companhia desenvolveu a primeira inteligência artificial para R&S do Brasil e fechou uma rodada de R$ 500 milhões que é a maior para uma startup criada por mulheres na América Latina.
Gina Gotthilf – Latitud

Gina é cofundadora e COO da Latitud, plataforma que ajuda a construir a próxima geração de startups de tecnologia icônicas na América Latina por meio de produtos financeiros, jurídicos, uma comunidade e um fundo de Venture Capital. Anteriormente, Gina liderou o crescimento e o marketing do Duolingo de 3 para 200 milhões de usuários por meio de estratégias orgânicas (RP, testes a/b, internacionalização, parcerias) e fez parte da equipe executiva. Ela também trabalhou na campanha presidencial de Mike Bloomberg, ajudando a supervisionar a criação de campanhas publicitárias digitais em um gasto diário histórico.
Marcia Netto – Silverguard e Sallve

Márcia é engenheira de alma e publicitária de formação. É cofundadora da Sallve, uma scale-up brasileira de beleza direct-to-consumer (DTC) com a missão de construir um novo mercado de beleza, revolução possível por causa da comunidade, de um time altamente qualificado e de investimento dos principais fundos de venture capital brasileiros. É também CEO e cofundadora da Silverguard, startup de cibersegurança que atua como um guardião digital. Criada por Marcia Netto e Flávio Rabelo, a Silverguard oferece dois produtos digitais de proteção financeira e apoio especializado a vítimas de golpes, que são: SOS Golpe – atendimento gratuito com protocolos especializados à vítimas de golpes e crimes digitais – e o App Silverguard – portfólio de soluções de cibersegurança para proteger as finanças dos brasileiros.
Victória Hipólito, Laila Aaltonen e Andreia Mosca – engagers

Para desmistificar o papo de “engajamento é coisa de RH”, nasce a engagement tech brasileira engagers. A história da engagers, uma startup que nasceu para ser um ecossistema de soluções de engajamento, é uma jornada inspiradora de três sócias, Victória Hipólito, Laila Aaltonen e Andreia Mosca.
Em apenas 16 meses de existência, a engagement tech conquistou resultados e clientes notáveis para uma startup bootstrap, como Unico, Loggi, Mercado Bitcoin, Grupo Carrefour, Messer, Coca-Cola e Novo Nordisk. O modelo de negócio atual é baseado em um SaaS (Software as a Service) para enterprises que precisam engajar, especialmente, seus times de vendas, mas com uma visão que vai muito além desse mercado, englobando a criação de soluções de engajamento para colaboradores, clientes, estudantes e comunidades.
Isis Abbud – Arquivei

Isis não tinha intenção de empreender, quando estudava Engenharia de Produção em São Carlos, no interior de São Paulo. Sua cabeça estava na área acadêmica. Mas, foi conversando com o colega de faculdade, Christian de Cico, que ela conheceu o projeto da Arquivei, quando ainda era uma ideia. Juntaram-se no sonho grande da Arquivei de reduzir o tempo gasto nas tarefas diárias relacionadas à notas fiscais eletrônicas da empresa e, a partir das informações valiosas das notas, oferecer de modo automático Business Intelligence na ponta dos dedos.
Guta Tomalsquin – Purple Metrics

O Purple Metrics é um software de medição de marca recorrente para que as equipes de marketing visualizem os resultados de sua marca. Funciona da seguinte forma: as marcas instalam a pesquisa Purple em seus próprios canais ou a enviam para seus bancos de dados. Com base nas respostas, os algoritmos geram métricas sobre o sentimento da marca, o comportamento declarado e os atributos percebidos. As empresas acessam insights acionáveis, para monitorar resultados e tomar decisões assertivas de negócios e para ações de marketing.
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Fonte: Mulher



“Eu tenho dificuldade com sexo casual. Tenho nada contra, mas tenho dificuldade. Uma vez alguém foi no programa e falou que era demissexual. Falei: ‘Sou eu’. Tenho que ter algum tipo de conexão na minha cabeça. Não é que vou casar com a pessoa amanhã, mas tem que ter algo”, explicou Luciana Gimenez em entrevista ao podcast Desculpa Alguma Coisa.
A apresentadora contou que chegou a essa conclusão durante um quadro do SuperPop, programa que apresenta na RedeTV!.Luciana Gimenez disse que para se relacionar com alguém, é preciso conhecer a pessoa antes: “Eu amo as pessoas que gosto, abraço, beijo, mas, quando não conheço, esse espaço aqui, não dá”.
A expressão demissexual é usada para caracterizar pessoas que só sentem atração sexual por quem tem admiração e algum nível de intimidade. Famosos como Giovanna Ewbank e Iza também revelaram recentemente que se enquadram na orientação sexual.
Segundo o psicólogo Alexander Bez, os demissexuais experimentam atração sexual somente quando estabelecem uma conexão emocional profunda com seu parceiro. Essa forma específica de orientação sexual destaca a importância do envolvimento emocional antes que o interesse sexual se manifeste.
“A descoberta da demissexualidade muitas vezes requer uma jornada de autoexploração. É crucial observar atentamente suas relações e seu desenvolvimento. O autoconhecimento emerge como uma ferramenta valiosa nesse processo. Ao analisar suas interações sociais, é útil observar se há uma ênfase maior em conhecer as pessoas em um nível intelectual e afetivo, em detrimento da atração física inicial”, explica.
“Um sinal revelador pode ser a tendência de se apaixonar por indivíduos com os quais você compartilha uma convivência prolongada e mais significativa. Se você percebe que não se apaixona facilmente e é criterioso(a) em relação aos laços emocionais, isso pode indicar uma inclinação demissexual”, esclarece Bez.
“A demissexualidade, portanto, se revela não apenas na ausência de atração imediata, mas na necessidade de construir uma base emocional sólida para o desenvolvimento de qualquer atração sexual. Ao compreender esses sinais e refletir sobre suas próprias experiências, é possível obter uma compreensão mais clara da orientação demissexual.”
Stephanie Seitz, sexologa e Ceo da INTT Cosméticos, explica que demissexual é uma orientação sexual que se caracteriza pela necessidade de estabelecer uma conexão emocional antes de sentir atração sexual por uma pessoa. Então, esses indivíduos geralmente experimentam atração sexual só depois que eles desenvolvem um forte vínculo emocional, seja através de uma amizade, da confiança ou de qualquer outro laço afetivo.
“É muito legal saber que o termo DEMI vem do grego, significa meio ou parcial. E aí nesse contexto aí da sexualidade, o prefixo de DEMI vai indicar que a atração sexual ocorre apenas quando tem uma forte ligação emocional estabelecida.
E dentro da demissexualidade vão ter pessoas que conseguem criar essa conexão num tempo mais rápido, né. E tem pessoas que demoram realmente mais tempo para entrar nessa conexão emocional e tudo mais. Então diferente das outras orientações sexuais onde as pessoas se conectam muito pela aparência física ou uma atração mais superficial, vamos dizer assim, os demissexuais não. Eles precisam realmente ter essa conexão emocional para conseguir despertar o interesse sexual”, diz Stephanie.
Muitas pessoas confundem demissexual com assexual. “Assexual são pessoas que não tem essa atração sexual ou essa vontade de fazer práticas sexuais. Já o demissexual, ele vai sim ter essa vontade, mas só depois que ele criar um vínculo afetivo com aquela pessoa. Então essa é uma grande diferença que muitas vezes as pessoas confundem os dois termos.”
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Fonte: Mulher

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