Nacional
Gari fica ferido ao recolher lixo com explosivos em Goiás
Publicado
24 de agosto de 2021, 15:21

Na manhã de ontem (23), um gari foi socorrido às pressas pelo Corpo de Bombeiros do município de Jaraguá, em Goiás. O pedido de socorro veio após o homem ficar ferido ao recolher um lixo com explosivos.
De acordo com a ocorrência dos bombeiros, houve uma explosão durante o recolhimento do lixo doméstico em um rua no bairro Vila Isaura.
A explosão foi causada por explosivos que estavam dentro dos sacos de lixo. O material foi acionado no momento em que o lixo era compactado pelo caminhão. A suspeita é de que eram fogos de artifício.

Josiel Pereira sofreu queimaduras na face, braço e perna esquerda. Ele também sofreu ferimentos por estilhaços e ficou coberto de um pó semelhante à pólvora.
Os bombeiros encaminharam Josiel para o Hospital Estadual de Jaraguá Sandino de Amorim (Heja), onde ele foi atendido. Como os ferimentos não eram graves, ele recebeu alta no mesmo dia.

Nacional
ONU: Mauro Vieira critica falta de união da comunidade internacional
Publicado
29 de novembro de 2023, 14:15
O chanceler brasileiro e ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, participou nesta quarta-feira (29) da reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), convocada para discutir sobre a crise no Oriente Médio.
Durante o comentário, o representante brasileiro disse que há uma falta de união da comunidade internacional nas ações relacionadas ao Oriente Médio , além da falta de medidas proposta por organizações como a ONU para selar a paz. Vieira levanta um alerta sobre a existência de apenas um acordo político capaz de solucionar os conflitos entre Israel e Palestina.
Para Mauro Vieira, os acordos de tréguas que vem sendo estabelecidos nos últimos dias demostram “sinais de esperança”, mas ressalta que isso não a solução completa.
Para o representante do governo brasileiro, a criação de um estado palestino reconhecido internacionalmente é a chave para um acordo de paz. Ele ressalta que quaisquer acordos de paz que seja conduzido nesta linha, será apoiado pelo Brasil.
O ministro brasileiro categorizou a situação em Gaza como “horror sem precedentes”, e disse que nem isso conseguiu unir a comunidade internacional. ” No Conselho de Segurança, nós também temos que nos unir e ser solidários com todos os necessitados . A situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina, é, no entanto, um dos assuntos mais vetados do Conselho de Segurança. Esse registro é um testemunho infeliz do fato de que, na maioria das vezes, as divergências triunfam sobre o interesse comum nesse órgão”.
“O conflito no Oriente Médio não desapareceu, pois não conseguimos nos entender no Conselho de Segurança”, disse o chanceler. “O agravamento da situação entre Israel e a Palestina nos últimos anos não nos obrigou a nos unirmos e agirmos em prol do objetivo comum de alcançar a paz para os palestinos, israelenses e o povo do Oriente Médio em geral”, completou.
Segundo o ministro brasileiro, o Conselho de Segurança da ONU tem responsabilidade em não conseguir atingir os objetivos de manter a paz e a segurança internacional, “O que é pior: não nos unimos no passado. E parece que não estamos prontos para nos unirmos agora”, finalizou.
Demais pautas
O Brasil ainda listou os crimes cometidos por Israel e pelo grupo extremista Hamas em Gaza. Dentre os crimes, está a morte de mais de cinco mil crianças, além das outras nove mil vítimas que o conflito soma.
“Os números de deslocamento são impressionantes, atingindo quase 1,7 milhão de pessoas, ou 80% da população de Gaza […] Estima-se que 41.000 casas foram destruídas ou severamente danificadas. Um total de 18 hospitais foram fechados. O número de caminhões com assistência humanitária é totalmente insuficiente para atender às necessidades básicas da população, como alimentos, água, medicamentos e combustível”, diz o ministro.
Segundo Vieira, houve supostas violações do Direito Internacional Humanitário e do Direito Internacional dos Direitos Humanos, e que a postura do Brasil sobre o assunto é “inequivocamente solidários às famílias israelenses, cujos membros inocentes foram feitos reféns”.
“Nesse sentido, o Brasil saúda a libertação de 74 reféns nos últimos dias. No entanto, 167 pessoas ainda são mantidas em cativeiro. Compartilhamos sua dor e o sofrimento insuportável de suas famílias. Não podemos suportar a ideia de crianças tiradas de suas famílias, em nenhuma circunstância e sem qualquer justificativa”, disse Mauro Vieira.
Fonte: Nacional

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