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Instagram mira em OnlyFans e libera assinaturas pagas para criadores

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Instagram mira em OnlyFans e libera assinaturas pagas para alguns criadores
Felipe Vinha

Instagram mira em OnlyFans e libera assinaturas pagas para alguns criadores

O Instagram está testando modelos de assinaturas pagas em algumas contas nos EUA, no melhor estilo “OnlyFans”, e espera poder expandir a possibilidade para mais criadores em breve. A novidade está presente nos aplicativos de Android e iOS, permitindo que o usuário pague para assinar e consumir conteúdo exclusivo, em três possibilidades distintas.

De acordo com o Instagram, o criador pode decidir seu preço na hora de ativar o botão de assinatura. A partir daí o usuário tem a possibilidade de consumir três tipos de conteúdo exclusivo:

  • Lives exclusivas para inscritos pagos;
  • Stories que só podem ser vistos por quem assinar o perfil, com Sticker exclusivos;
  • Insígnias que ficam ao lado do nome da pessoa que comenta no perfil ou envia mensagem no inbox do criador.

O serviço é similar ao já existente no Facebook , que também deixa que usuários assinem páginas de criadores e contribuam com dinheiro. Na rede azul há alguns requisitos para ter o botão de inscritos: ter 10 mil seguidores, 600 mil minutos de vídeos vistos e ao menos cinco vídeos ativos na página.

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Ainda não se sabe quais serão os requisitos para ter o botão de inscritos no perfil do Instagram, nem mesmo quando ele será liberado para um número maior de usuários.

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Quem tem acesso no momento?

Um grupo de 10 influenciadores nos Estados Unidos já contam com o botão de inscrição paga. São pessoas com números de seguidores variáveis – de 60 mil a 500 mil – e também de assuntos diversos.

Alan Chikin Chow, por exemplo, é um ator e escritor asiático. As atletas Jordan Chiles e Sedona Prince também fazem parte do seleto grupo. Outros presentes são Lonnie IIV, Don Allen Stevenson III, Bunny Michael, Jack Jerry, Elliott Norris, Kelsey Cook e Aliza.

Curiosamente, ao entrar nestes perfis aqui do Brasil, nem mesmo o botão de inscrição está disponível, caso o usuário queira testar para ver como funciona. Resta mesmo aguardar para ver se e quando será liberado por aqui.

Outro detalhe que pode passar batido é que, segundo um dos criadores participantes, Elliott Norris, todo o dinheiro arrecadado pela assinatura vai para o dono do perfil, sem uma porcentagem dividida com o Facebook ou Meta. Norris comentou a respeito ao responde a pergunta de um fã brasileiro. Não se sabe se isso ainda é apenas durante a fase de testes ou se vai funcionar desta forma também quando o produto for lançado para o público geral.

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Com informações: 9to5Mac .

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

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Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

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O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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