Nacional
Liga-SP apoia adiamento do Carnaval: ‘Preservar a saúde é prioridade’
Publicado
21 de janeiro de 2022, 20:51

A Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo (Liga-SP) apoiou a decisão da prefeitura de adiar os desfiles das agremiações. Como anunciado na noite desta sexta-feira (21), o Carnaval das escolas de samba da capital paulista e do Rio de Janeiro será no feriado de Tiradentes , em 21 de abril.
A decisão foi tomada com base em estudos epidemiológicos feitos pelas secretarias municipais das duas cidades. “Para a Liga-SP, preservar a saúde e segurança das pessoas envolvidas no Carnaval paulistano é prioridade”, disse a Liga em nota enviada à imprensa para demonstrar “total apoio” à medida.
No texto, a entidade garante aos sambistas que continuará atuando para a realização dos desfiles, ao mesmo tempo que reafirma seu compromisso com as autoridades no combate à pandemia. “Nos encontraremos para celebrar a vida em abril, com a festa da qual tanto gostamos”, aposta a Liga.
Representantes da entidade participaram da reunião em que as prefeituras definiram o adiamento. O iG também procurou a Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) em busca de um posicionamento, mas não obteve retorno.
Medida sanitária
O adiamento leva em conta o avanço da Covid-19 , com a disseminação da variante ômicron no país. Esse contexto, que consiste no rápido aumento de casos de coronavírus e pressão nas unidades de saúde, já culminou no cancelamento do carnaval de rua em ambas as cidades e em outros diversos municípios do país, a exemplo de Salvador, Recife e Olinda.

Nacional
ONU: Mauro Vieira critica falta de união da comunidade internacional
Publicado
29 de novembro de 2023, 14:15
O chanceler brasileiro e ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, participou nesta quarta-feira (29) da reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), convocada para discutir sobre a crise no Oriente Médio.
Durante o comentário, o representante brasileiro disse que há uma falta de união da comunidade internacional nas ações relacionadas ao Oriente Médio , além da falta de medidas proposta por organizações como a ONU para selar a paz. Vieira levanta um alerta sobre a existência de apenas um acordo político capaz de solucionar os conflitos entre Israel e Palestina.
Para Mauro Vieira, os acordos de tréguas que vem sendo estabelecidos nos últimos dias demostram “sinais de esperança”, mas ressalta que isso não a solução completa.
Para o representante do governo brasileiro, a criação de um estado palestino reconhecido internacionalmente é a chave para um acordo de paz. Ele ressalta que quaisquer acordos de paz que seja conduzido nesta linha, será apoiado pelo Brasil.
O ministro brasileiro categorizou a situação em Gaza como “horror sem precedentes”, e disse que nem isso conseguiu unir a comunidade internacional. ” No Conselho de Segurança, nós também temos que nos unir e ser solidários com todos os necessitados . A situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina, é, no entanto, um dos assuntos mais vetados do Conselho de Segurança. Esse registro é um testemunho infeliz do fato de que, na maioria das vezes, as divergências triunfam sobre o interesse comum nesse órgão”.
“O conflito no Oriente Médio não desapareceu, pois não conseguimos nos entender no Conselho de Segurança”, disse o chanceler. “O agravamento da situação entre Israel e a Palestina nos últimos anos não nos obrigou a nos unirmos e agirmos em prol do objetivo comum de alcançar a paz para os palestinos, israelenses e o povo do Oriente Médio em geral”, completou.
Segundo o ministro brasileiro, o Conselho de Segurança da ONU tem responsabilidade em não conseguir atingir os objetivos de manter a paz e a segurança internacional, “O que é pior: não nos unimos no passado. E parece que não estamos prontos para nos unirmos agora”, finalizou.
Demais pautas
O Brasil ainda listou os crimes cometidos por Israel e pelo grupo extremista Hamas em Gaza. Dentre os crimes, está a morte de mais de cinco mil crianças, além das outras nove mil vítimas que o conflito soma.
“Os números de deslocamento são impressionantes, atingindo quase 1,7 milhão de pessoas, ou 80% da população de Gaza […] Estima-se que 41.000 casas foram destruídas ou severamente danificadas. Um total de 18 hospitais foram fechados. O número de caminhões com assistência humanitária é totalmente insuficiente para atender às necessidades básicas da população, como alimentos, água, medicamentos e combustível”, diz o ministro.
Segundo Vieira, houve supostas violações do Direito Internacional Humanitário e do Direito Internacional dos Direitos Humanos, e que a postura do Brasil sobre o assunto é “inequivocamente solidários às famílias israelenses, cujos membros inocentes foram feitos reféns”.
“Nesse sentido, o Brasil saúda a libertação de 74 reféns nos últimos dias. No entanto, 167 pessoas ainda são mantidas em cativeiro. Compartilhamos sua dor e o sofrimento insuportável de suas famílias. Não podemos suportar a ideia de crianças tiradas de suas famílias, em nenhuma circunstância e sem qualquer justificativa”, disse Mauro Vieira.
Fonte: Nacional

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