Economia
Loterias arrecadam R$ 18,12 bilhões em 2021
Publicado
21 de janeiro de 2022, 07:21

A arrecadação com apostas nas loterias no país subiu 7,34% passando de R$ 16.883.780.655,50, em 2020, para em R$ 18.124.192.093,50, no ano passado. Os dados são da plataforma Sorte Online, com informações dos 1.446 concursos realizados pelas loterias brasileiras – exceto Loteria Federal. O estado com o maior número de vencedores foi São Paulo, seguido de Minas Gerais. O Rio de Janeiro parece em quinto lugar.
A loteria que recebeu um maior volume de apostas foi a Lotofácil, 2.509.222.368 apostas no total. A loteria com maior arrecadação foi a Mega-Sena e a que menos arrecadou foi a Loteca.
A Lotofácil foi a loteria que mais pagou prêmios principais. Foram 707 premiações de 15 acertos. Mega-Sena. Já a Mega-Sena arrecadou, ao longo de 2021, R$ 6.698.517.660,00 em 1.488.559.480 apostas.
O estado mais sortudo da Mega-Sena em 2021 foi São Paulo, com 9 prêmios principais, seguido do canal eletrônico com 6 prêmios principais. Depois veio o Rio de Janeiro com três prêmios e Bahia e Paraná com 2 prêmios cada.
As loterias que mais pagaram prêmios principais em 2021 foram Lotofácil com 707 prêmios; a Loteca que ofereceu 133 prêmios, e a Quina com 61 prêmios.
As loterias com maior arrecadação em 2021 foram a Mega-Sena, com total de R$ 6.698.517.660, e a Lotofácil, com R$ 6.273.055.920, e a Quina, que arrecadou R$ 3.382.071.612,00. Loterias com menor arrecadação em 2021: 1. Loteca: R$ 74.390.185,50 2. Super Sete: R$ 140.621.172,50 3. Dia de Sorte: R$ 244.030.398,00.
Henrique Costa, presidente da HGC Sports, holding de gestão esportiva, avalia que o aumento do volume de apostas em loterias reflete o momento de piora nos indicadores econômicos,
“Os índices de desemprego continuam altíssimos e as pessoas estão buscando alternativas para viabilizar um ganho, não somente da sua independência, mas também ganhar dinheiro.” explica Henrique Costa.

Economia
PIB do terceiro trimestre superou expectativas, avaliam Tebet e Haddad
Publicado
5 de dezembro de 2023, 15:45Apesar da desaceleração em relação aos trimestres anteriores, o crescimento de apenas 0,1% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) no terceiro trimestre superou as expectativas, informaram nesta terça-feira (5) os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet. A ministra do Planejamento foi mais otimista que o colega da Fazenda.
Na última etapa da viagem à Alemanha, Haddad disse que o PIB pode fechar 2023 com crescimento um pouco maior que a projeção de 3% divulgada no fim de novembro pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. Ele, no entanto, disse que o resultado depende de o Banco Central (BC) manter a política de corte de juros.
“Nós tivemos um PIB positivo, mas fraco, mas, com os cortes nas taxas de juros, nós esperamos que neste ano nós fechemos o PIB em mais de 3% de crescimento e esperamos um crescimento na faixa de 2,5% no ano que vem. Mas o Banco Central precisa fazer o trabalho dele”, afirmou Haddad. Oficialmente, a SPE estima crescimento de 2,2% para 2024.
Em uma rede social, Tebet ressaltou que a expansão este ano pode ficar em 3,1%. “Com a informação de hoje do IBGE sobre a economia no terceiro trimestre, o PIB de 2023 deve crescer cerca de 3,1%, caso a economia fique estável no último trimestre do ano. Isso é mais do que a média mundial. Crescimento da economia e da renda traz melhoria de vida aos brasileiros, razão maior do nosso trabalho”, afirmou Tebet na rede social X (antigo Twitter).
Em nota oficial, o Ministério do Planejamento e Orçamento afirmou que a alta de 0,1% do PIB no terceiro trimestre deste ano deve-se ao bom desempenho do setor de serviços e da indústria. Outro destaque positivo apontado foi o consumo das famílias.
“Com a atividade estável no último trimestre de 2023, o PIB brasileiro deverá crescer cerca de 3,1%, acima da média mundial projetada pelo FMI [Fundo Monetário Internacional] de 3% para 2023”, destacou a pasta, citando a edição mais recente do relatório Perspectivas Econômicas Mundiais, divulgado pelo FMI em outubro.
G20
Em outra nota, publicada no fim da manhã, a SPE ressaltou que o Brasil teve o quinto melhor desempenho entre os países do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta) que já divulgaram o PIB do terceiro trimestre. O crescimento de 0,1% em relação ao trimestre anterior, destacou o órgão, foi igual ao da França e só perdeu para o da Coreia do Sul (+0,6%), Indonésia (+0,8%), do México (+0,9%) e dos Estados Unidos (+1,3%).
Para a SPE, o PIB deve crescer novamente no quarto trimestre, com a indústria beneficiando-se da queda dos juros e com programas de estímulos ao investimento e à construção de moradias populares. Além disso, a política de estímulo na China deve continuar a impulsionar as exportações brasileiras.
Em relação ao setor de serviços, a SPE prevê que a criação de empregos, o aumento da massa salarial e a expansão da renda contribuam para o crescimento do setor. O órgão também cita a queda da inadimplência e a melhoria recente das condições financeiras das famílias.
Fonte: EBC Economia

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