Cuiabá

Morre padre Celso, o ícone desenvolmentista da Região Oeste; Pinheiro lamenta

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“Conheci padre Celso quando tinha meus 17, 18 anos em Brasília onde trabalhava com Jonas Pinheiro. Nos tornamos amigos de imediato. Fiquei extremamente consternado ao saber do seu falecimento. Rogo a Deus que amigos e familiares possam lembrar de suas belas palavras e ter a certeza de que Deus preparou um lugar merecido ao nosso querido monsenhor Celso”, lamenta o prefeito Emanuel Pinheiro.

O monsenhor Ermínio Celso Duca, conhecido como padre Celso, da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima do município de Araputanga (345km de Cuiabá), faleceu aos 93 anos. Padre Celso nasceu em Talamona, ao Norte da Itália, mas já morava em Mato Grosso desde 1975.

Ermínio Celso Duca contribuiu com o desenvolvimento do município de Araputanga. Ele foi diretor de emissora de rádio e presidente de cooperativa dentre outros trabalhos sociais de grande importância para o município e região.

“Não tenho dúvidas de que Araputanga vai parar amanhã para prestar as últimas homenagens a esse grande homem de Deus”, finaliza Pinheiro.

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O corpo do religioso está sendo velado desde as 22h desta quinta-feira na Igreja Matriz e a celebração da missa de honra fúnebres será realizada nesta sexta-feira (21) a partir das 16h, após o sepultamento.

A prefeitura de Araputanga decretou feriado municipal nesta sexta-feira e luto por três dias.

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Cuiabá

Estudantes apresentam trabalhos e participam de oficinas com temáticas do movimento afro-brasileiro

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Estudantes da Escola Municipal de Educação Básica do Campo (EMEBC) Profª. Benedita Xavier Rodrigues, localizada no Distrito da Guia participaram neste sábado (2), das atividades de socialização do Projeto Minha Cor, Minha Raça. Foram oficinas, jogos e apresentação dos trabalhos com a participação da comunidade escolar.

A professora de História, Juliana Bezerra, responsável pelo projeto que envolve todos os profissionais da unidade explicou que o objetivo é trabalhar o movimento afro, oportunizando aos estudantes e à comunidade escolar, reconhecer a ancestralidade do povo brasileiro. “Por meio das ações propostas, pretendemos alcançar o reconhecimento e o respeito dos estudantes, rompendo a barreira do preconceito”, explicou Juliana Bezerra.

O evento contou com oficinas de pintura corporal africana, confecção de bonecas negras, as aboyomi, que significa ‘o melhor de mim para ti’, oficina de trança, pintura em tela, jogos africanos como terra-mar, garrafinha, labirinto, matacuzana, Da Ga, entre outros, oficina de dança e palco.

Ensino da cultura afro-brasileira

Com foco nas disciplinas de História, Arte e Língua Portuguesa o estudo da cultura afro-brasileira é realizado de maneira interdisciplinar, pelas unidades educacionais da rede pública, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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As unidades educacionais desenvolvem projetos e ações dentro dessa temática, de acordo com seus Projetos Políticos Pedagógicos e, a Secretaria Municipal de Educação oferece seminários sobre o tema para os profissionais e orientações pedagógicas para as unidades que solicitam.

Unidade educacional

A EMEBC Profª. Benedita Xavier Rodrigues atende 411 estudantes da Pré-Escola até o 4º Ano do Ensino do Fundamental, do Distrito de Nossa Senhora da Guia e comunidades Lajinha, Santa Luzia, Pai André, Rio Azul, Fazendinha, Terra Vermelha, Vila Boa Esperança, Machado e Condomínio Águas Claras.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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