Uma família boliviana protagonizou um episódio bizarro na semana passada depois que a filha de Juan José Muñoz invadiu o necrotério de uma clínica para salvar o pai, que havia sido dado como morto, e o encontrou respirando e com olhos abertos.
O caso aconteceu na Clínica Las Peñitas, na cidade de Sucre, na Bolívia, no último dia 8. Tudo começou quando Juan, 67, começou a passar mal e foi levado pelos familiares para a unidade de saúde. Como ele possuía histórico de pressão alta, a internação não gerou alardes.
Cerca de duas horas depois do início do atendimento, um funcionário informou que o senhor havia morrido. Sem acreditar, a filha pediu para ver o corpo e teve sua solicitação negada. Entretanto, ela se aproveitou de uma distração e invadiu o necrotério, onde encontrou seu pai respirando e com os olhos abertos.
Ao encontrar seu progenitor, a mulher informou o ocorrido a um funcionário do local que, por sua vez, afirmou que isso é comum em óbitos recentes. Inconformada com a resposta, a filha retirou o pai de lá e o levou para outra clínica.
A demora no atendimento custou uma isquemia a Juan, que agora está em outra clínica. Ele ainda precisa de cuidados médicos, mas está consciente e respirando. A primeira clínica em que o senhor foi internado não se pronunciou sobre o caso.
Luis Caputo, escolhido como novo ministro da Economia, presidiu o Banco Central durante o governo de Mauricio Macri.
O novo presidente da Argentina, Javier Milei, escolheu Luis Caputo, ex-presidente do Banco Central do país, para assumir o ministério da Economia.
Em viagem da comitiva de Milei aos Estados Unidos, Caputo apresentou propostas para conter a grave crise econômica argentina em reunião com integrantes do Tesouro do governo norte-americano.
Milei, em entrevista a duas rádios argentinas nesta quarta-feira (29), disse que as propostas apresentadas pelo ministro no encontro receberam “uma resposta extraordinariamente favorável” e que o governo norte-americano “compreende perfeitamente a problemática da Argentina”.
Caputo ocupou a presidência do BC durante o governo de Mauricio Macri (2015-2019), aliado de Milei. Durante a campanha, o novo presidente afirmou diversas vezes que pretende fechar o BC por considerar a instituição uma das responsáveis pela inflação superior a 142% que acometeu a economia argentina.
Outra decisão de Milei antes de assumir oficialmente o comando da Casa Rosada no dia 10 de dezembro, foi manter o peronista Daniel Scioli na Embaixada da Argentina no Brasil. Scioli foi ministro e governador da província de Buenos Aires e, em 2015, foi candidato à presidência da Argentina, perdendo para Maurício Macri.