Carros
Renault Kwid sobe de nível, fica mais equipado e deixa de ser simples
Publicado
20 de janeiro de 2022, 11:21

A Renault lança a linha 2023 do Kwid com algumas novidades que começam com a frente reestilizada e que passa a ter faróis nos para-choques e luz diurna elevada entre os destaques. Na traseira, as lanternas continuam com o mesmo formato, mas agora usam apenas LED no lugar das lâmpadas convencionais.
Entre as mudanças também há opção de novas rodas com acabamento diamantado e pintura de dois tons na versão Intense do Kwid 2023 . Além disso, o cluster agora é digital e a central multimídia passa a ter tela de 8 polegadas com indicador de temperatura externa e controle satélite na coluna de direção. E o acabamento ficou mais caprichado, com nova padronagem de tecido dos bancos.
Demos uma volta breve com o Kwid 2023 em um dia bem chuvoso em São Paulo. Além do curioso limpador único de para-brisa, o que também chamou atenção no carro é a melhoria no isolamento acústico e a maior eficiência em economizar combustível pelas mudanças que foram adotadas, entre as quais os sistemas Stop&Start e ESM (Energy Smart Management) de regeneração.
O primeiro desliga o motor toda vez que o carro é parado, tornando a ligar novamente quando o pedal de freio deixar de ser acionado. E o outro, nas desacelerações, quando o motorista retira o pé do acelerador, o motor continua girando sem consumir combustível e sem tirar energia do motor para carregar a bateria. Conforme a Renault , esse sistema garante um consumo até 2% menor.
Mas o motor 1.0 é o mesmo, apenas com recalibragem no módulo eletrônico, o que levou a potência máxima para 71 cv com etanol e 68 cv com gasolina. Conforme o Inmetro, o Kwid 2023 pode fazer 15,3 km/l com gasolina e 10,8 km/l com etanol na cidade e, na estrada, 15,7 km/l e 11 km/l, respectivamente.
Bom também é que o carro conta com sistema de monitoramento da pressão dos pneus (TPMS) , por meio de um sinal luminoso no painel, e dos pneus verdes, que têm 20% a menos de resistência de rolagem, também contribuem para a redução do consumo de combustível e da emissão de CO2.
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O controle eletrônico de estabilidade foi bem-vindo, uma vez que a boa altura do solo (18,5 cm) junto com as estreitas rodas de aro 14 exigem certa cautela nas curvas.
Em contrapartida, em trechos urbanos de baixa velocidade, o carro se sai bem ao passar por lombadas e valetas com alguma dose de conforto. Aliás, com o acabamento de mais qualidade e os mostradores digitais , vem uma sensação de estar dirigindo um carro de maior valor agregado.
Interior mais caprichado

Porém, o Kwid se mantém apertado por dentro, já que não houve mudanças no espaço interno, suficiente para levar quatro ocupantes com alguma folga. Um quinto elemento ficaria incômodo no banco traseiro.
E o porta-malas continua com os mesmos 290 litros de bagagem, apenas para o trivial do dia a dia, como uma ida semanal ao supermercado. Legal mesmo é a leveza da direção e da alavanca de câmbio, que tornam o carro fácil e prático nos grandes centros urbanos.
Com as melhorias que recebeu, o Renault Kwid 2023 deixa de ser um modelo extremamente simples, como foi concebido. E passa a ter um certo nível de sofisticação em um segmento que tem o Fiat Mobi como principal concorrente em um mercado em que o ticket médio subiu bastante e onde os SUVs reinam com cada vez mais força. Confira abaixo como ficaram os preços do subcompacto.
Renault Kwid Zen 2023 (antes R$ 59.890) R$ 59.890 Renault Kwid Intense 2023 (R$ 61.590) R$ 64.190 Renault Kwid Outsider 2023 (R$ 62.990) R$ 67.690

Carros
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Publicado
21 de julho de 2023, 12:47
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros

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