Nacional

SP: rodízio de veículos é suspenso nesta segunda-feira (6); saiba mais

Publicado


source
Rodízio municipal de veículos em São Paulo
Oswaldo Corneti/Fotos Públicas

Rodízio municipal de veículos em São Paulo

Nesta segunda-feira (6), o rodízio municipal de veículos está suspenso para carros na cidade de São Paulo, devido ao feriado prolongado do dia 7 de Setembro, Dia da Independência . O rodízio de veículos pesados, como caminhões, continua funcionando normalmente.

O sistema volta a operar a partir da manhã de quarta-feira (8) para todos os veículos, informou a Prefeitura.

As demais restrições, o entanto, não estarão liberadas neste segunda, como a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição aos Fretados (ZMRF). As vagas de Zona Azul e faixas exclusivas de ônibus também operam normalmente.

Comentários Facebook
Leia mais:  Lula volta ao Brasil após cumprir agenda na Europa
publicidade

Nacional

ONU: Mauro Vieira critica falta de união da comunidade internacional

Publicado

Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil
Agência Brasil – 10.11.2023

Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil

O chanceler brasileiro e ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, participou nesta quarta-feira (29) da reunião do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), convocada para discutir sobre a crise no Oriente Médio.

Durante o comentário, o representante brasileiro disse que há uma falta de união da comunidade internacional nas ações relacionadas ao Oriente Médio , além da falta de medidas proposta por organizações como a ONU para selar a paz. Vieira levanta um alerta sobre a existência de apenas um acordo político capaz de solucionar os conflitos entre Israel e Palestina.

Para Mauro Vieira, os acordos de tréguas que vem sendo estabelecidos nos últimos dias demostram “sinais de esperança”, mas ressalta que isso não a solução completa.

Para o representante do governo brasileiro, a criação de um estado palestino reconhecido internacionalmente é a chave para um acordo de paz. Ele ressalta que quaisquer acordos de paz que seja conduzido nesta linha, será apoiado pelo Brasil.

O ministro brasileiro categorizou a situação em Gaza como “horror sem precedentes”, e disse que nem isso conseguiu unir a comunidade internacional. ” No Conselho de Segurança, nós também temos que nos unir e ser solidários com todos os necessitados . A situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina, é, no entanto, um dos assuntos mais vetados do Conselho de Segurança. Esse registro é um testemunho infeliz do fato de que, na maioria das vezes, as divergências triunfam sobre o interesse comum nesse órgão”.

Leia mais:  Possível fraude de carteira vacinação de Bolsonaro é investigado em SP

“O conflito no Oriente Médio não desapareceu, pois não conseguimos nos entender no Conselho de Segurança”, disse o chanceler. “O agravamento da situação entre Israel e a Palestina nos últimos anos não nos obrigou a nos unirmos e agirmos em prol do objetivo comum de alcançar a paz para os palestinos, israelenses e o povo do Oriente Médio em geral”, completou.

Segundo o ministro brasileiro, o Conselho de Segurança da ONU tem responsabilidade em não conseguir atingir os objetivos de manter a paz e a segurança internacional, “O que é pior: não nos unimos no passado. E parece que não estamos prontos para nos unirmos agora”, finalizou.

Demais pautas

O Brasil ainda listou os crimes cometidos por Israel e pelo grupo extremista Hamas em Gaza. Dentre os crimes, está a morte de mais de cinco mil crianças, além das outras nove mil vítimas que o conflito soma.

“Os números de deslocamento são impressionantes, atingindo quase 1,7 milhão de pessoas, ou 80% da população de Gaza […] Estima-se que 41.000 casas foram destruídas ou severamente danificadas. Um total de 18 hospitais foram fechados. O número de caminhões com assistência humanitária é totalmente insuficiente para atender às necessidades básicas da população, como alimentos, água, medicamentos e combustível”, diz o ministro.

Leia mais:  Recape chega em ambos os sentidos da Avenida Paes de Barros

Segundo Vieira, houve supostas violações do Direito Internacional Humanitário e do Direito Internacional dos Direitos Humanos, e que a postura do Brasil sobre o assunto é “inequivocamente solidários às famílias israelenses, cujos membros inocentes foram feitos reféns”.

“Nesse sentido, o Brasil saúda a libertação de 74 reféns nos últimos dias. No entanto, 167 pessoas ainda são mantidas em cativeiro. Compartilhamos sua dor e o sofrimento insuportável de suas famílias. Não podemos suportar a ideia de crianças tiradas de suas famílias, em nenhuma circunstância e sem qualquer justificativa”, disse Mauro Vieira.

Fonte: Nacional

Comentários Facebook
Continue lendo

Mais Lidas da Semana