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Thiago Silva viabiliza retomada da reforma de escola em Rondonópolis

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Reunião com Alan Porto

Foto: HENRIQUE COSTA PIMENTA BRAGA

Após indicação e cobrança do deputado estadual Thiago Silva (MDB), a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) confirmou na sexta (18), por meio do secretário Alan Porto, a licitação a ser realizada nesta semana para reforma e ampliação da Escola Adolfo Augusto de Moraes, na Vila Aurora, em Rondonópolis.

Desde 2019, quando foi presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, o deputado tem cobrado a Seduc a prioridade na reforma geral da Escola que atende centenas de alunos. A reforma teve início no governo passado, em 2016, porém foi interrompida, por indícios de corrupção.

“Conseguimos junto ao Estado a prioridade nesta reforma e hoje (22) foi encaminhada para a licitação da escola, no valor de R$ 4,5 milhões, que vai garantir uma nova e moderna estrutura predial para a comunidade escolar. Quem é de Rondonópolis sabe da importância que a unidade escolar Adolfo tem para a história e a formação de famílias que contribuíram para o crescimento da cidade. A Escola Adolfo é considerada uma das mais tradicionais da cidade, com mais de 50 anos de história e formação de milhares de cidadãos rondonopolitanos”, disse Thiago Silva.

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De acordo com o secretário Alan Porto, o governo do estado está trabalhando para dar a ordem de serviço da obra ainda neste primeiro semestre.

Defensor da educação pública de qualidade, Thiago Silva afirmou que vai continuar acompanhando de perto e buscar a celeridade por parte da Secretaria Estadual de Educação para que essa importante obra possa ser entregue para a comunidade escolar de Rondonópolis.

Fonte: ALMT

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Reunião da CST discute agricultura capitalista em Mato Grosso

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A expansão da agricultura capitalista em Mato Grosso nos últimos anos foi discutida nesta quinta-feira (25) durante a 7ª reunião da Câmara Setorial Temática (CST) do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional. A explanação do tema foi feita por Rodrigo Matheus da Silva. A Câmara foi requerida pelo deputado Thiago Silva (MDB).

Rodrigo Silva é coordenador de Inteligência de Mercado Agropecuário do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (IMEA). Segundo Rodrigo da Silva, um dos pontos que favoreceu a expansão do setor agropecuário em Mato Grosso foi a Lei Kandir (isenta de pagamento do ICMS as exportações de produtos primários). 

“Fato que Mato Grosso é um grande exportador de commodities, quando olhamos para o PIB (Produto Interno Bruto) do estado, mais de 56% veio desse setor. Ao longo dos anos houve um crescimento do PIB per capita em Mato Grosso. Mas é claro que o PIB é um indicador e, com isso, mostra que houve um avanço na capitalização social e econômico de todos os setores”, afirmou Rodrigo Silva. 

O representante do IMEA disse ainda que o segmento da agricultura e da pecuária tem diversas plantas de agroindústrias espalhadas pelo território mato-grossenses, que estão gerando emprego renda à população e receita tributária ao estado. “Entre os segmentos que empregam no estado estão os frigoríficos, as plantas de esmagamento de soja e mais recentemente à instalação da indústria de etanol de milho”, explicou Rodrigo Silva.

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Questionado sobre as desigualdades regionais, mesmo com o agronegócio de Mato Grosso ser responsável pelo maior PIB do estado, Rodrigo da Silva afirmou que é preciso o estado melhorar a logística para distribuir as riquezas produzidas em todas as regiões mato-grossenses. 

“Dependendo da obra, ela vai ter geração de emprego local, durante a sua construção, para mantê-la e ainda para escoar sua produção. Isso diminui o valor do frete. O que vai estimular o investimento pelo produtor na região. É um ato estatal, queira ou não isso tem que partir do estado”, respondeu o Rodrigo da Silva.

O relator da CST, Benedito Dias Pereira, afirmou que a agricultura capitalista tem papel diferente em relação ao que é empreendido pela agricultura familiar em Mato Grosso. Segundo Pereira, a grande propriedade está assentada na estrutura capitalista. “Ela se movimenta pelo lucro e pela expansão do seu excedente. Os novos mercados, descortinados e ampliados sobretudo na China mostram isso. Enquanto isso acontecer a agricultura capitalista vai crescer ainda mais no estado”, disse Pereira.

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Para ele, o excedente da agricultura poderia ocorrer na expansão da atividade agroindustrial e também na atividade pura industrial. “Infelizmente a economia de Mato Grosso tem a predominância da agropecuária capitalista. Por isso, é visível a redução da atividade industrial. É preciso refletir na integração com outras atividades econômicas, para ter a expansão da indústria em todo o estado”, disse o relator da CST.

De acordo Benedito Pereira, o principal empecilho para Mato Grosso alinhar a economia à industrialização é a Lei Kandir. “Ela isenta os produtos primários e semielaborados. A ausência da exportação amplia o excedente do agro. Com isso, volta a reflexão anterior do estado que contribui para ampliar da agropecuária. Esse excedente poderia trilhar o caminho redutor das desigualdades, estimulando a industrialização em Mato Grosso”, disse Pereira. 

Relatório – No final dos trabalhos a CST vai produzir um relatório que sintetiza as propostas de todos os segmentos que participaram das reuniões. O foco é apresentar sugestões voltadas a engendrar políticas públicas com a finalidade de redução da desigualdade e da pobreza em todo o Estado.       


Secretaria de Comunicação Social

Telefone: (65) 3313-6283

E-mail: [email protected]


Fonte: ALMT – MT

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