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Casal é preso ao tentar alugar imóvel de luxo com documentos falsos

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Prédio em Ipanema onde golpistas alugaram e furtaram apartamento
Reprodução/Google – 01.06.2022

Prédio em Ipanema onde golpistas alugaram e furtaram apartamento

Policiais da 14ª DP (Leblon) prenderam em flagrante um casal que tentava alugar um apartamento por R$ 26 mil com documentos falsos na Avenida Vieira Souto, na orla de Ipanema, na Zona Sul do Rio. De acordo com as investigações, Mariana Imbroso Pereira e Luan Raphael Pereira de Oliveira escolhiam imóveis de luxo, furtavam móveis e equipamentos eletrônicos e os revendiam em classificados virtuais. Eles foram autuados pelos crimes de estelionato, furto, uso de documentos falsos, além de associação criminosa.

Na tarde de ontem, policiais foram chamados por uma corretora de imóveis que desconfiou da documentação apresentada pelos locatários. Eles estavam no imóvel há cerca de duas semanas e, há alguns dias, foram flagrados deixando o apartamento com todas as televisões. Indagados, alegaram que estavam levando os equipamentos para serem convertidos em aparelhos smart. O apartamento alugado por Mariana e Luan tem 232 metros quadrados, três suítes, sala com dois ambientes, copa-cozinha planejada, área de serviço, dependências completas, além de vista para a Praia do Arpoador.

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Levados para a 14ª DP, a delegada titular Daniela Terra cruzou informações nos bancos de dados e descobriu que existia um registro de ocorrência feito em São Paulo por uma vítima que teve as informações pessoais utilizadas pela dupla para a confecção de novas identidades.

Durante as diligências, constatou-se ainda que Mariana e Luan, utilizando sistema de dados pagos, conseguem informações de terceiros, montam documentos falsos e utilizam em transações imobiliárias. De posse das chaves dos apartamentos, furtam itens como quadros e frigobar e depois os anunciam em sites de vendas. Com eles, foram apreendidos uma moto clonada e uma réplica de pistola.

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Acidente Porsche: família da vítima repudia oferta de ajuda financeira

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Destroços dos carros envolvidos no acidente que aconteceu na madrugada de domingo (31)
Reprodução / Redes sociais – 01/04/2024

Destroços dos carros envolvidos no acidente que aconteceu na madrugada de domingo (31)

A família de Ornaldo da Silva Viana, motorista por aplicativo que morreu no acidente de carro entre seu Renault Sandero e o Porsche de Fernando Sastre de Andrade Filho, em 31 de março, demonstrou “repúdio e indignação” com a oferta de pagamento de um salário mínimo por mês, feita apresentada pela defesa do empresário.

A reação da família veio à público por meio de uma nota à imprensa divulgada pelos advogados José Luiz Sotero dos Santos e Jair Sotero da Silva, nomeados como representantes legais dos familiares da vítima.

A oferta de R$ 1.412 foi feita pelos advogados de Fernando no processo do caso, que segue sob segredo de Justiça. A defesa de Fernando, que é feita pelos advogados Merhy Daychoum e Carine Acardo Garcia, alegou estar “sensível ao momento” e informou que ficou sabendo, por meio da mídia, que a família de Ornaldo passa por dificuldades financeiras. No ententanto, não ficou claro por quanto tempo esse auxílio seria enviado.

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Relembre o caso

O acidente envolvendo o Porsche e o Sandero aconteceu na Avenida Salim Farah Maluf, no bairro do Tatuapé, em São Paulo, na madrugada de 31 de março . Desde então, o caso é investigado pelo 30º Distrito Policial (DP).

Nas imagens de câmeras de segurança próximas do local, é possível ver quando o carro de Fernando atinge em alta velocidade o veículo conduzido por Ornaldo. A Polícia Técnico-Científica vai analisar as imagens para determinar qual era a velocidade do Porsche. O laudo será feito pelo Instituto de Criminalística (IC).

No dia do acidente, Fernando deixou o local com a ajuda de sua mãe. A polícia abriu uma investigação interna para averiguar a conduta dos policiais que atenderam a ocorrência.

O empresário de 24 anos se apresentou à polícia mais de 24h depois. Depois que prestou depoimento, os investigadores do caso pediram a sua prisão preventiva, que foi negada pela Justiça pela primeira vez.

Fernando foi indiciado pela polícia por homicídio por dolo eventual (assumiu o risco de matar Ornaldo), lesão corporal (machucou Marcus) e fuga do local do acidente (não prestou socorro às vítimas). A investigação já pediu duas vezes a prisão dele à Justiça, que negou os pedidos.

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No momento, ele segue em liberdade, mas foi obrigado a entregar seu passaporte à Polícia Federal (PF) e a pagar uma fiança de R$ 500 mil. Além disso, teve a carteira de motorista suspensa provisoriamente. Sua defesa chama o caso de “fatalidade”.

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Fonte: Nacional

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