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Comércio online impulsiona setor de logística no Brasil, diz estudo

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Comparando os anos de 2021 com 2020, o segmento online teve alta de 39% e 32% a mais em relação a 2019.
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Comparando os anos de 2021 com 2020, o segmento online teve alta de 39% e 32% a mais em relação a 2019.

A pandemia trouxe inúmeros e incontáveis prejuízos para alguns empresários. Em contrapartida, para alguns setores como o do mercado online, só cresceu, devido ao isolamento social imposta pelo governo.

Segundo dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico (PCCE), elaborada pela FecomercioSP em parceria com a Ebit/Nielsen , comparando os anos de 2021 com 2020, o segmento online teve alta de 39% e 32% a mais em relação a 2019.

Junto com a alta do setor online também veio o de carona o de logística como as empresas de delivery. De acordo com Allan Nicola, CMO e cofundador da startup Alfred Delivery, o setor de tinha uma previsão de alta de 78% até o ano 2030, mas que foi conseguido em apenas 12 meses.

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“O crescimento do setor vem sendo impulsionado pela comportamento dos clientes, que aprenderam a usar o canal online. As lojas físicas mais tradicionais adotaram o e-commerce não só como uma solução, mas também como uma possibilidade de ampliar as vendas”, afirma Nicola.

Assim, a Alfred Delivery , tem aumentado os serviços de logísticas também para o interior como Barreiras (BA), com 156 mil habitantes, e São José do Rio Pardo (SP), com cerca de 55 mil habitantes, ambas com dificuldade de encontrar o serviço online. Hoje a empresa conta com 180 locais atentendidos.

“Nas cidades do interior, o Alfred Delivery se tornou o apoio diário para lojistas físicos e online de diferentes segmentos. Em 2021, o negócio gerou um faturamento de R$ 12,2 milhões e a nossa expectativa é crescer de cinco a dez vezes até 2023”, finaliza o executivo.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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