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Aceleramos os esportivos civis Toyota Corolla Cross GR-S e Hilux GR-S

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Toyota Corolla Cross GR-S:  modelo é posicionado entre a versão intermediária e a topo de linha XRX Hybrid
Guilherme Menezes/ iG Carros

Toyota Corolla Cross GR-S: modelo é posicionado entre a versão intermediária e a topo de linha XRX Hybrid

Menos de um mês após o lançamento dos novos Toyota Corolla Cross GR-Sport e Hilux GR-Sport, tivemos a oportunidade de testar como é o desempenho deles em condições mais extremas. Para o SUV, o trajeto foi, nada mais nada menos, que o Autódromo Velo Città. Para a picape, o um trecho off-road que simula todas as condições de solo possíveis, menos asfalto. 

A Hilux GR-S parte de R$ 348.790, enquanto o Corolla Cross GR-Sport, R$ 188.490. Visualmente, distinguimos a versão pelo defletor de ar traseiro, para-choques exclusivos da linha GR, difusores de ar e emblemas que destacam a identidade da divisão esportiva.

No interior, marca presença os emblemas no botão de partida, tacômetros, computador de bordo, encostos de cabeça, frisos na cor vermelha e revestimento diferenciado dos bancos. O mais importante é que, segundo a Toyota , todos os modelos que levam o emblema GR trazem melhorias de desempenho.

Repare as diferenças entre o Toyota Corolla Cross GR-S (esquerda) e o convencional (direita)
Guilherme Menezes/ iG Carros

Repare as diferenças entre o Toyota Corolla Cross GR-S (esquerda) e o convencional (direita)

A picape , por exemplo é equipada com um motor diesel 2.8, de 4 cilindros em linha, de 224 cv e 55 kgfm, com turbocompressor de geometria variável (TGV) e intercooler (1GD), acoplado a uma caixa automática, de seis marchas.

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Tanto o motor quanto o câmbio foram remapeados para mais desempenho. Com isso, são 20 cv a mais de potência em relação às demais versões do portfólio. Além disso, traz conjunto de suspensão reforçado.

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Já a versão GR-Sport do Corolla Cross tem o mesmo motor das versões convencionais, um 2.0 Dual VVT-iE1 16V Flex de 177 cv. Entretanto, aprimora a precisão ao volante, com recalibração da assistência de direção, novo conjunto de molas e amortecedores, além de novos pontos de aprimoramento da rigidez da carroceria.

Rápidas impressões

Toyota Hilux GR-S: Também é posicionada entre a versão intermediária e a de topo. A GR-S é o carro da direita
Guilherme Menezes/ iG Carros

Toyota Hilux GR-S: Também é posicionada entre a versão intermediária e a de topo. A GR-S é o carro da direita

Primeiro, aceleramos o SUV. Em uso arrojado, vemos como o volante ganha característica mais direta e responsiva, bem como a estabilidade do carro aumentou durante frenagens agressivas. Apesar de tudo, segue como um SUV de conforto , por mesmo em curvas de altas velocidades, apresenta maciez, que leva inclusive à rolagem de carroceria.

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De todo o modo, é bastante seguro. Mesmo abusando nas curvas, só notamos a tendência de fugir da trajetória quando realmente passamos do ponto. O SUV é bastante previsível , dinamicamente. Além disso, destaque para o bom fôlego do motor nas retas, nas quais pudemos “beliscar” os 150 km/h.

A picape promete atender ainda mais aos que fazem uso mais severo, depois dos reforços na suspensão
Guilherme Menezes/ iG Carros

A picape promete atender ainda mais aos que fazem uso mais severo, depois dos reforços na suspensão

Já a Hilux demonstra até onde chegou a evolução do seu desempenho, ao longo dos últimos anos. Ao pisar no acelerador, não se prende à zona de baixa eficiência do turbocompressor e, por isso, se mantém sempre desenvolvendo a velocidade. Além disso, com o novo acerto de suspensão , sua estabilidade e a capacidade de copiar o solo tiveram significativo aprimoramento.

Entretanto, igualmente chamativo é o nível de acabamento da versão, que incorpora os itens que vinham sendo adicionados ao longo das gerações do modelo GR-S , mas com ainda mais adornos. A ergonomia da picape é a mesma das demais versões, com os recursos de auxílio à condução fora de estrada no console, junto do seletor de tração para 4×4, 4×4 e 4×4 reduzida.

Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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