O deputado ainda negou que tenha intenção de unir forças com Wellington Fagundes, pré-candidato ao Governo pelo PR
O deputado federal Adilton Sachetti (PRB) confirmou que as negociações continuam para a segunda vaga ao Senado na chapa do Democratas. A primeira vaga já seria de Jayme Campos (DEM). Além de Sachetti, informações dão conta de que o ex-vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD), também estaria em negociação para fazer parte do projeto do DEM. Sachetti, no entanto, se diz tranquilo, reforça que tudo está como definido com o presidente do partido, Fábio Garcia, de que seu nome seria o segundo na composição da chapa, e vê com naturalidade a disputa pela vaga.
“É um direito legítimo que ele [Fávaro] tem. Ele vai buscar o interesse dele e ele vai usar todas as forças que ele tem pra conseguir o objetivo, né? A minha parte, eu também vou fazer a mesma coisa. Vou trabalhar pra consolidar a minha candidatura”, afirmou o deputado durante entrevista para a Rádio Capital FM na manhã desta terça-feira (3).
Sachetti negou que tenha intenção de unir forças com Wellington Fagundes, pré-candidato ao Governo pelo PR. De acordo com o deputado, há muito respeito pelo atual senador, porém, ele se encontra em outro projeto no momento. Questionado sobre as pesquisas que foram divulgadas até o momento, em que o nome de Sachetti não aparece entre os primeiros na disputa pelo senado, o deputado disse ser normal por não ser um parlamentar que está sempre presente na mídia.
“Aquelas pessoas que tem uma exposição maior sempre aparecem na frente. Isso é natural porque quem tem mídia nesse momento, quem tem exposição, que tá está constantemente em jornal, revista, em mídias sociais, em televisão, essas pessoas terão oportunidade de ter um destaque maior. Eu tenho pouco contato de mídia, me exponho pouco. E entendo que por isso não tenho destaque alto”, disse Sachetti, que diz compensar a falta de exposição “quieto e queimando a botina”.
O pré-candidato ao Senado lembrou ainda da margem de erro das pesquisas. Segundo ele, aplicando-se os seis pontos da margem, todos os candidatos ficam “embolados”.
Fonte: PNB Online