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Economia

Consignado do INSS: portabilidade pode reduzir juros; entenda

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Consignado do INSS: portabilidade pode reduzir juros; entenda
Martha Imenes

Consignado do INSS: portabilidade pode reduzir juros; entenda

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que têm contratos de empréstimo consignado podem transferir sua dívida para outro banco e, assim, conseguir taxas de juros menores. Desde 2013, o Banco Central permite a portabilidade das operações de crédito por pessoas naturais. 

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A portabilidade do empréstimo consignado é uma opção para quem não está satisfeito com o seu credor e deseja encontrar outro que atenda melhor às suas necessidades.

No site do Banco Central,  é possível encontrar uma lista com as taxas cobradas pelos bancos no consignado do INSS. A taxa de juros é de até 2,14% ao mês para empréstimo consignado e de até 3,06% ao mês para cartão de crédito consignado.

Segundo a Resolução nº 4.292, de 20 de dezembro de 2013, o valor e o número de parcelas da nova instituição não podem ser superiores ao saldo devedor e às parcelas remanescentes da instituição anterior. Caso isso aconteça, o cliente deverá assinar uma manifestação formal e específica informando que concorda com o aumento do valor da prestação.

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Por isso, é muito importante comparar as taxas de juros e o valor das parcelas para analisar as condições mais vantajosas.

A portabilidade pode ser solicitada a qualquer momento após a contratação do serviço. 

Para fazê-la, o cliente deve solicitar ao banco as seguintes informações:

  • número do contrato;
  • saldo devedor atualizado;
  • demonstrativo da evolução do saldo devedor;
  • modalidade;
  • taxa de juros anual, nominal e efetiva;
  • prazo total e remanescente;
  • sistema de pagamento;
  • valor de cada prestação, especificando o valor do principal e dos encargos;
  • data do último vencimento da operação.

Com essa documentação em mãos, basta apresentá-la à nova instituição financeira e iniciar o processo de transferência da dívida.

A nova credora, então, entrará em contato com a original para acertar os termos da transferência.

Fonte: IG ECONOMIA

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Economia

Dólar aproxima-se de R$ 5,20 em dia de tensão no exterior

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Após dias de trégua, o mercado financeiro voltou a enfrentar momentos de nervosismo nesta terça-feira (30). O dólar teve forte alta e aproximou-se de R$ 5,20. A bolsa caiu mais de 1% e perdeu os 126 mil pontos.

O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 5,193, com alta de R$ 0,076 (+1,52%). A cotação operou o dia inteiro em alta e fechou na máxima do dia, com investidores comprando dólares à espera da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano), que ocorrerá nesta quarta-feira (1º).

Com o desempenho de hoje, a moeda norte-americana fechou abril com alta de 3,53%. A divisa acumula valorização de 7,01% em 2024.

No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.924 pontos, com queda de 1,12%. O indicador fechou o mês com queda de 1,7%.

No exterior, houve uma corrida aos títulos do Tesouro norte-americano, considerados os investimentos mais seguros do mundo, na véspera da reunião do Fed. Essa migração estimula a fuga de recursos de países emergentes como o Brasil, pressionando o dólar e a bolsa.

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Os investidores aguardam alguma indicação, na reunião desta quarta-feira (1º), de quando o Fed começará a reduzir os juros na maior economia do planeta. Parte do mercado acredita que as taxas começarão a cair em setembro. Outra parte, só em novembro.

No Brasil, os números da criação de empregos em março pressionaram a bolsa de valores. Embora o aumento de postos de trabalho seja uma boa notícia para a economia em geral, o fenômeno provoca tensões no mercado financeiro porque aumenta as chances de o Banco Central brasileiro reduzir o ritmo de cortes da Taxa Selic (juros básicos da economia).

Juros mais altos que o previsto estimulam a migração de investimentos da bolsa de valores para investimentos em renda fixa, como títulos públicos.

*Com informações da Reuters

Fonte: EBC Economia

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