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Internacional

Quênia: número de mortos por conta de ‘seita do jejum’ sobe para 226

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Mais 15 corpos foram encontrados pelas autoridades nesta quarta-feira (17)
Reprodução/Flickr

Mais 15 corpos foram encontrados pelas autoridades nesta quarta-feira (17)


O número de mortes causadas por conta de uma seita de jejum ” realizana no Quênia subiu para 226 nesta quarta-feira (17). De acordo com Rhoda Onyancha, prefeita da região de Malindi, local próximo de onde ocorreram os rituais, 15 corpos foram encontrados nas buscas mais recentes.

Rhoda destacou que 14 desses corpos foram exumados, e um foi encontrado na floresta . Uma outra pessoa foi resgatada com vida. Os investigadores concentram as buscas no esconderijo onde o grupo denominado Good News International Church se reunia.


A seita era liderada pelo pastor Paul Mackenzie Nthenge, que foi preso no começo de maio sob acusação de terrorismo. Ele lidera a Igreja Internacional da Boa Nova e incentivava fiéis a realizarem um jejum total “para conhecer Jesus”.

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A descoberta dos primeiros corpos foi resultado de escavações feitas pelas autoridades, em 21 de abril, no terreno usado pela seita. O presidente do Quênia , William Ruto, disse que o líder do grupo é um “terrível criminoso”.

Autópsia indica falta de órgãos

Autópsias feitas nos corpos de pessoas que participaram do Good News revelaram ausência de órgãos e indícios de tráfico , conforme documento judicial divulgado pela agência de notícias AFP.

“Laudos de autópsia revelaram que faltavam órgãos em alguns corpos das vítimas que foram exumados até agora”, informou o documento. A nota ainda cita “tráfico de órgãos humanos bem coordenado que envolve vários atores”.

Os exames apontaram que a maioria das vítimas fatais morreram em decorrência da fome, e que outras foram estranguladas, golpeadas e afogadas.

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Fonte: Internacional

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Internacional

Trump pede que Biden faça teste de drogas antes de debate presidencial

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Joe Biden e Donald Trump durante debate eleitoral em 2020
AFP

Joe Biden e Donald Trump durante debate eleitoral em 2020

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , exigiu na sexta-feira (17), que o adversário e atual mandatário dos EUA, Joe Biden , realizasse um teste de drogas antes dos dois debates presidenciais que eles vão participar. A eleição presidencial norte-americana acontece no dia 5 de novembro deste ano.

O ex-presidente citou o discurso sobre o Estado da União do atual presidente, que ocorreu em março deste ano. Ele alegou que Biden estava “chapado como uma pipa” quando fez o discurso.

“Eu só quero debater com esse cara, mas vocês sabem – e a propósito, também vou exigir um teste de drogas”, disse Trump durante um discurso em um jantar do Partido Republicano, segundo o jornal The New York Post.

A campanha de Biden não respondeu sobre o pedido de Trump até o momento.

Segundo o deputado Greg Murphy (RN.C.), co-presidente do Partido Republicano de Médicos Caucus, Biden “deve ter se empolgado com alguma coisa naquele dia”, referindo-se ao discurso de março.

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Em 2020, Trump também pediu que Biden fizesse teste de drogas. O ex-presidente argumentou que o desenvolvimento do democrata nos debates durante as primárias foi “desigual” e disse que “exigiria veementemente” a testagem.

Na época, ano em que Biden venceu Trump no pleito presidencial, nenhum dos dois realizou o teste de drogas.

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Fonte: Internacional

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