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Tribunal de Justiça de MT

Orlando Perri articula vagas de trabalho para recuperandos e inspeciona Penitenciária Ferrugem

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 O supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF-MT), desembargador Orlando de Almeida Perri, visitou a comarca de Sinop (500 km ao norte de Cuiabá), nos últimos dias 19 e 20 de abril, com o objetivo de aumentar o número de oportunidades de trabalho para a população privada de liberdade que quer mudar de vida. O juiz da Vara de Execução Penal daquela comarca, Walter Tomaz da Costa, acompanhou a agenda.
 
Dentre as atividades, o desembargador se reuniu com mais de 40 empresários de diversos ramos de atividade, na sede da União das Entidades de Sinop (Unesin). Ele apresentou ao grupo o papel social da ressocialização como política de segurança pública, visando a diminuição dos índices de criminalidade e incentivar a contratação de pré-egressos e egressos do Sistema Carcerário.
 
Atualmente, mais de 100 recuperandos em cumprimento de pena em regime fechado na Penitenciária de Sinop estão trabalhando em atividade intra e extramuros. A comarca ainda possui 88 egressos, em regime semiaberto e aberto, trabalhando nos órgãos que possuem intermediação de mão-de-obra junto ao sistema prisional.
 
O Eixo Empregabilidade do GMF-MT é coordenado pela juíza Célia Regina Vidotti, e busca, por meio do trabalho, reinserir pré-egressos e egressos do sistema prisional na sociedade, o que conta com o envolvimento de vários órgãos públicos e privados, por exemplo, o Escritório Social, onde esse público encontra apoio para emissão de documentos, encaminhamento para estudos e vagas de trabalho.
 
Inspeção de obras – O desembargador Orlando Perri também inspecionou as obras de dois novos raios que estão sendo construídos na Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira, conhecida como Ferrugem.
 
Conforme verificado na inspeção, cada raio terá 432 vagas. Com isso, a projeção é que a unidade penal passe a ter capacidade de 1.328 vagas, após a conclusão das obras.
 
#Paratodosverem
Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Descrição da imagem: Foto em plano aberto que mostra uma sala de reuniões da União de Entidades de Sinop (cuja logo está na parede) repleta de empresários em pé e outros sentados em uma grande mesa oval. O desembargador Orlando Perri está à frente, em pé, falando e gesticulando.
 
Celly Silva
Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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Cartório Inclusivo é premiado na 2ª Edição “Corregedoria Ética”

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A Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso foi premiada na 2ª Edição do Prêmio “Corregedoria Ética” com o terceiro lugar na categoria “Boas Práticas” por conta do “Cartório Inclusivo: integrar para valorizar”. O juiz auxiliar da Corregedoria, Emerson Cajango representou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Juvenal Pereira na cerimônia de entrega nesta terça-feira (03.12), que acontece durante o segundo dia do 18º Encontro Nacional do Poder Judiciário (ENPJ), no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
 
Instituído em março de 2024 pelo provimento TJMT/CGJ N. 5/2024, o projeto cartório inclusivo tem por objetivo oferecer oportunidades de emprego e reintegração social e econômica para vítimas de violência doméstica, bem como estabelecer um ambiente laboral inclusivo e seguro dentro dos cartórios, proporcionando treinamento e acolhimento para essas mulheres.
 
“É uma honra receber o Prêmio Corregedoria Ética e estamos muito felizes com o reconhecimento de um trabalho que reflete o comprometimento do Poder Judiciário mato-grossense em promover ações socialmente justas e inclusivas. Além disso, ao reintegrarmos essas vítimas estamos criando oportunidades para que elas mudem de realidade, escrevam uma nova história e beneficiem quem sabe toda a sua família”, pontuou o corregedor.
 
Desde sua implementação, ao todo 27 mulheres foram encaminhadas para entrevistas de emprego em cartórios do Estado e três foram contratadas efetivamente. Atualmente 56 vagas estão disponíveis. Segundo o provimento é previsto a reserva de 10% das vagas de emprego nos cartórios para as mulheres vítimas de violência.
 
Durante a entrega, o corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, enalteceu o prêmio como um reforço positivo às magistradas e aos magistrados. “Receber um certificado de que o seu gabinete está correto, probo, com tudo em dia é sinal de que que você é um exemplo que deve ser replicado por todo mundo”, defendeu o ministro.
 
Prêmio “Corregedoria Ética” – O prêmio foi regulamentado pela Portaria n. 75, de outubro de 2024, para estimular melhorias no cumprimento das metas nacionais e diretrizes estratégicas específicas das corregedorias e disseminar ações inovadoras criadas pelos órgãos correcionais. Além disso, a premiação é orientada pela eficiência, transparência, inovação, celeridade e aprimoramento do Poder Judiciário como um todo.
 
A categoria Boas Práticas contempla ações inovadoras e bem-sucedidas implementadas pelas corregedorias dos tribunais dos diversos segmentos de Justiça. Além do Poder Judiciário de Mato Grosso os vencedores na categoria foram: em primeiro lugar o Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) e em segundo lugar, o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA).
 
18º ENPJ – A premiação integra a programação do 18º ENPJ promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que acontece nos dias 02 e 03 de dezembro e reúne presidentes e corregedores de tribunais, membros da Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, além de servidores das áreas de gestão estratégica e estatística.
 
Entre os objetivos, estão a avaliação da Estratégia Nacional do Poder Judiciário, a aprovação das Metas Nacionais e Específicas para 2025 e a divulgação dos tribunais contemplados com o Prêmio CNJ de Qualidade 2024. Neste ano, o evento aborda temas relacionados à tecnologia, comunicação e sustentabilidade.
 
#Paratodosverem – Esta matéria possui recursos de texto alternativo para promover a inclusão das pessoas com deficiência visual. Primeira imagem: o juiz auxiliar da Corregedoria, Emerson Cajango, recebe o certificado do 3º lugar na 2ª Edição do Prêmio “Corregedoria Ética”. Ele e os demais representantes dos tribunais estão perfilados para a foto. Os ganhadores seguram o certificado.
 
Larissa Klein
Assessoria de Comunicação da CGJ-TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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