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Oposicionista alerta para “revezamento da panela” na OAB-MT

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“Farinha do mesmo saco, caldo da mesma panela”. É assim que o candidato à presidência da Ordem dos Advogados do  Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), Pedro Paulo, classifica a relação entre seus concorrentes. Apontando revezamento no comando da entidade entre um mesmo grupo, Pedro Paulo marca posição como única oposição à atual gestão. “Há um forte sentimento de renovação em grande parte da advocacia, que pede essa mudança. Foi isso que motivou nossa candidatura.

Os advogados e advogadas não querem mais esses que estão aí, alternando o poder entre eles. Hoje há uma panela fechada, mas nós vamos quebrar essa panela e abrir a OAB-MT para todos”, afirma Pedro Paulo.

O jurista afirma que basta uma breve análise na composição das chapas para comprovar a ligação existente entre seus adversários, especialmente nos grupos de Gisela Cardoso e Xênia Guerra. O principal nome seja talvez o de Leonardo Campos, que hoje é considerado padrinho político de Xênia, mas que na eleição passada ocupou a mesma posição com Gisela.

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É possível notar ainda a presença de diversos membros da atual gestão da OAB-MT que caminham ao lado de Xênia. São os exemplos do secretário-geral Fernando Augusto Figueiredo e da presidente da Caixa de Assistência dos Advogados de Mato Grosso (CAAMT), Clarissa Lopes Maluf, que também estão na chapa 3 como vicepresidente e tesoureira, respectivamente.

Além disso, o atual vice-presidente da OAB-MT, José Carlos de Oliveira Guimarães Junior, que estava com Gisela Cardoso na última eleição, agora se apresenta como candidato a presidente da CAAMT no grupo de Xênia. Em outros cargos na própria Caixa de Assistência e nos conselhos estadual e federal há também a presença de membros ligados às duas candidatas.

 

O líder da Chapa 2 – “NOVA OAB” destaca que seu grupo está junto e como oposição consolidada desde 2021, quando ocorreu a eleição daquele ano e recebeu mais de 4 mil votos (45,06%) , vencendo em Cuiabá e Várzea Grande. Pedro Paulo conta que, neste pleito, há também um crescimento no interior do estado, onde está com Pedro Paulo conta que, base de apoio em 22 das 29 subseções da Ordem. “O que estamos ouvindo muito nessa nova caminhada são descontentamentos com a postura ou ausência da OAB-MT, principalmente em enfrentamentos necessários em defesa das nossas prerrogativas. Existe um sentimento de abandono e de uma OAB elitista, que serve apenas uma camada da advocacia”, relata.

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Fonte: FOLHAMAX

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Cidades

Dr. João garante que eleição da Mesa não sofrerá alterações e confia no apoio dos deputados

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O primeiro-secretário eleito na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Dr. João (MDB), não teme que o Supremo Tribunal Federal (STF) derrube a eleição da Mesa Diretora, biênio 2025/27, que se tornou alvo de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) movida pela Procuradoria Geral da República (PGR).

Em entrevista ao Única News, o deputado disse que a ação não partiu da Assembleia, pois quando a chapa foi eleita, em agosto desse ano, conquistou os votos dos 24 deputados, indicando um grande consenso para que o grupo assumisse a Mesa Diretora.

Dr. João alega que o clima interno da Assembleia é o melhor possível e que não ouviu nnehum colega dizer que planejaria uma nova chapa.

“Está muito tranquilo. Ninguém aqui dentro comenta sobre montar outra chapa, ou sair candidato. Numa boa! A eleição foi tranquila, bem decidida. Temos a informação de que o advogado da Casa de Leis pode aplicar a defesa que é a justificativa é que não tivemos concorrentes e chapa foi eleita por”, disse o deputado.

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Conforme o parlamentar, a ADI contra a Assembleia ocorre junto a outras treze ações movidas pela PGR e que esta não se originou de uma ação independente por um partido, ou deputado.

“Não foi só aqui, houve ações contra outros 14 Estados. Todo mundo está numa boa, harmonia completa. Confio nas pessoas”, continua.

Quando questionado sobre uma suposta vinda de Eduardo Botelho (União Brasil) para seu lugar em uma outra eleição, Doutor João se diz incrédulo e que o parlamentar foi o padrinho da chapa, pois foi o “ordenador” de cada cargo.

“A gente respeita muito e confia no Botelho. Ele me disse para estar tranquilo e que não mudaria nada. Ele foi nosso padrinho de chapa e formou ela. Conversamos numa boa sem problemas. Acho que não vai ter problemas não. Eu estou numa boa, tranquila. Vai ser a mesma chapa. O Júlio deu a ideia de fazermos uma eleição antes da decisão, mas não foi decidida”.

Por fim, o deputado garante que caso a eleição seja remarcada e ele não esteja participando, que aceitará a decisão majoritária do grupo.

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“Se for trocar, será democracia, mas eu não acredito nisso não. Se acontecer, eu não posso fazer nada. Que se faça uma nova eleição, não é impossível. Reunimos o grupo que vai ficar, não tenho preferencia porque tenho preferência por mim”, finaliza.

Fonte: ÚnicaNews

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