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BYD prepara elétrico popular na China

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Modelo compacto da BYD foi flagrado na China
Reprodução/Xchuxing

Modelo compacto da BYD foi flagrado na China

A BYD é a líder no mercado de carros elétricos na China, e vende quase três vezes mais que seus rivais no país, que foi o maior consumidor desses modelos no último ano. Agora, sites chineses flagraram um novo modelo da marca, um subcompacto e focado em baixo custo.

O modelo será o Seagull, o menor da série Ocean, que já conta com o Seal e o Dolphin. Sendo o menor da família o Seagull terá o objetivo de ser acessível e de proposta 100% urbana.

Apesar disso, ele não irá rivalizar com os líder de vendas no mercado chinês, o MINI EV, produzido pela SAIC-GM e o recém lançado Chery QQ Ice Cream , que são da categoria MINI, ainda mais compactos que o Seagull.

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A forte camuflagem não deixa muitos detalhes do Seagull à mostra, apenas os vidros, mas dá para ter uma noção do desenho do carro , pequeno e com linhas acentuadas, mas não tão quadrado como os rivais.

Porém, é possível enxergar um pequeno detalhe da dianteira, um acabamento superior no para-choque e também os faróis, lembram o  BYD Dolphin .

O conjunto de força deve ser mais fraco que o do BYD Dolphin, que para efeito de comparação, tem autonomia entre 300 e 400 km e a potência varia dos 96 aos 176 cv.

Caso venha para o Brasil, o Seagull deve ser um concorrente para o Renault Kwid E-tech e JAC E-JS1 que medem 3,6 metros de comprimento, e são mais fracos que o BYD Dolphin (65 e 62 cv respectivamente), fazendo o Seagull ser o modelo ideal para o segmento no Brasil.

A mídia chinesa informa que o Seagull será revelado até julho, e que os preços ficarão entre 60.000 e 80.000 yuans, (em conversão simples: R$ 42.600 e R$ 56.800), esse valor, é metade do cobrado pelo BYD Dolphin no mercado chinês.

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No Brasil a BYD oferta o SUV Tan EV e o sedã Han EV, mas são modelos luxuosos, completamente opostos da proposta do Seagull, e do D1, que já foi flagrado no Brasil.

O D1 é um veículo desenvolvido em parceria com o aplicativo de transportes 99 e tem como objetivo ser dirigido por motoristas de aplicativo . Por enquanto, o modelo já está presente no México, onde foram importadas 1.000 unidades para testes em um aplicativo de compartilhamento de veículos elétricos.

Fonte: IG CARROS

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Carros

Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
Divulgação

Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
Divulgação

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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